sábado, 24 de julho de 2010

Equillíbrio dos Chakras com Solfeggio

Nos últimos anos, um poderoso instrumento de cura foi reintroduzida ao mundo ...As Antigas Frequências Solfeggio. Graças ao Dr. Leonard Horowitz e Dr. Joseph Puleo, você pode ler sobre esses códigos da Bíblia no seu fascinante livro Healing Codes fo the Biological Apocalypse.

Cada célula viva dentro do nosso corpo, cada órgão, cada tecido, cada pensamento, cada estado mental, está viva com uma freqüência vibracional, ou de energia. Assim como as plantas necessitam de um equilíbrio adequado de água,os sistemas de nosso corpo precisam do equilíbrio de energia.Se você não regar uma planta com água suficiente, ela morrerá.Se você molhar muito, ela também morrerá. Tudo é sobre o equilíbrio. Cabe ao nosso sistema de chakras manter esse equilíbrio e, quando devidamente equilibrado e mantido, os nossos chakras vão entregar exatamente a quantidade correta de energia necessária para manter os nossos corpos, mentes e espíritos em harmonia perfeita.

Existem muitas ferramentas poderosas de terapia de som e técnicas de equilíbrio energético disponível para nós atualmente. Nosso próprio cérebro é o mais poderoso de todos os instrumentos de cura! Cada um dos Solfeggio, listados abaixo, contêm a freqüência exata necessária para equilibrar a nossa energia, em última análise, facilitar as transformações que correspondem a cada uma das frequências.

Os Seis Solfeggio frequências incluem:

1. UT - 396 Hz - Liberação da culpa e medo

2. RE - 417 Hz - Desfazendo Complicações e Facilitar Mudanças

3. MI - 528 Hz - Transformação e Milagres (reparo do DNA)

4. FA - 639 Hz - Conexão / Relacionamentos

5. SOL - 741 Hz - Despertando a Intuição

6. LA - 852 Hz - Voltando à ordem espiritual

Há também a 7ª nota que também foi adicionada à escala musical:

7. TI - 963 Hz - Freqüência Superior Solfeggio


Preste muita atenção no Solfeggio 528. .... Você leu certo! Diz sobre Transformação e MILAGRES! É possível que possamos ser capazes de milagres e transformação (à vontade), apenas aumentando a nossa frequência e vibração? Huummmm, isso mesmo ....cada uma dessas freqüências Solfeggio é dito que corresponde diretamente a cada um dos sete chakras principais. Quando utilizadas, reforçam os suprimentos de energia exigido por cada chakra para manter o equilíbrio energético perfeito.



Chakra
Solfeggio
Freqüências
Efeito energético
Chakra Raiz
-Or-

Chakra da Base

396 Hz

Liberando a culpa eo medo

Sacral
Chakra

417 Hz

Desfazendo complicações e facilitar a mudança

Solar Chakra do Plexo

528 Hz

Transformação e Milagres (reparo do DNA)

Chakra do Coração

639 Hz

Ligar / Relacionamentos

Chakra da Garganta

741 Hz

Despertando a Intuição

Terceiro olho Chakra

852 Hz

Retornando à ordem espiritual

Chakra da Coroa

963 Hz

Solfeggio maior freqüência


Há uma grande controvérsia sobre estas frequências e seu poder de cura. Existem evidências para apoiar como, quando e porque esses tons foram perdidos ... .. ou "trancadas". Muitos dos que tentaram investigar as freqüências Solfeggio podem ter sido orientados ou sugeridos " largá-las" ou "esquecê-las". A boa notícia é que eles já foram redescobertos e estão disponíveis para o mundo utilizar para a cura pessoal e coletiva.Dedique alguns minutos durante o dia para ouvir estes sons.Eles funcionam melhor com fones de ouvido.


Fonte: http://www.howtobalancechakras.com/solfeggiotones.shtml

domingo, 18 de julho de 2010

Sidartha Gautama

Siddharta viveu como príncipe, na corte de seu pai, um rei poderoso, no norte da Índia, até aos 29 anos de idade, conhecendo todos os prazeres da vida, até que um dia, viu pela primeira vez um velhinho, uma pessoa muito doente e um homem morto.
Após estas visões, o jovem príncipe perdeu o interesse pela vida e mergulhou em pensamentos, abismado com o destino das pessoas.
Então, desejando descobrir os mistérios da vida, Siddharta deixou a casa de seu pai, um rico palácio, e foi viver uma vida de privações na floresta, meditando, acreditando que quanto mais castigasse seu corpo físico, mais puro seu espírito se tornaria. Reduzia gradativamente a alimentação, até parar completamente de comer. Passava por sofrimentos contínuos, cada um pior que o outro, tudo com o propósito de dominar o corpo e os desejos da mente.
Após seis anos de prática asceta, Siddharta reconheceu que este caminho não era o mais indicado para alcançar a Iluminação e, numa noite, Siddharta pensou: "-Eu era cheio de juventude com a mente livre e o espírito calmo. É isso. Bons pensamentos só acontecem nos corpos sadios..."
Siddharta então se alimentou e atravessando o rio Ganges, sentou-se debaixo de uma árvore frondosa. Nesse momento fez um juramento solene a si mesmo: "-Não devo sair desse lugar até que alcance o verdadeiro sentido da vida."
Então, silenciosamente, entrou em estado de meditação.
Mara, o rei dos demônios, temia que Siddharta, uma vez que atingisse a Iluminação, atraísse a admiração de todas as pessoas, tornando-se mais poderoso que ele.
Mandou, então, suas filhas, mulheres de beleza surpreendente, brincarem próximo ao local onde Siddharta meditava para distraí-lo de seu propósito.
Reconhecendo que Siddharta não se movia por mais que tentassem seduzi-lo, as mulheres se foram, blasfemando muito contra o jovem príncipe.
Mara, o rei dos demônios, enviou, então muitos monstros até o local onde estava Siddharta, mas quando se aproximaram do jovem, sentindo que seu coração estava cheio de compaixão e amor, ficaram muito mansos, sentadinhos aos pés do jovem príncipe.
Mara, enfurecido, enviou então uma bola de fogo contra Siddharta, mas quando esta chegou perto de Siddharta, se transformou em uma chuva de pétalas de flores multicoloridas, que caíram no chão enfeitando o local onde ele estava.
Siddharta continuou a meditar como se nada tivesse acontecido e, quanto mais profundamente meditava, mais paz e felicidade sentia.
Foi numa manhã de lua cheia de Maio, quando a estrela d'alva cintilava no céu, que o jovem príncipe Siddharta Gautama atingiu o estado mais elevado de Iluminação.
Então, amanhecendo, Siddharta levantou-se lentamente e, deste dia em diante, passou a ser considerado "O Buda", ou "O Iluminado".
Quando o Buda (Siddharta) caminhou em direção a cinco ascetas que meditavam na floresta, todos se comoveram com sua aparência majestosa que dominava o ambiente, e incapazes de se controlarem, curvaram-se em profunda reverência ao jovem Mestre.
Em pé, diante dos cinco ascetas, Buda começou a falar calmamente a eles. Eis o primeiro sermão de Buda, feito logo após sua Iluminação.

O Sermão de Benares

"-(...)Oh monges, a sublime verdade que o ser humano, uma vez que nasce neste mundo, não consegue escapar dos seguintes sofrimentos:

o nascimento
o envelhecimento
o confronto com aqueles que contrariam seus desejos
a perda de quem se ama
a impossibilidade de se obter tudo o que se deseja
as enfermidades e a morte.

(...)enquanto meditava, descobri que nossas vidas são eternas, mas nascem neste mundo, carregadas de Skandhas (virtudes, moralidade, nossas tendências positivas) e Nidânas (vícios, defeitos, nossas tendências negativas), acumulados em vidas anteriores, e esta é a verdade sublime da causa de todo sofrimento humano: o desejo pelo prazer dos sentidos e a luta para obter poder e assim gozar a vida física, arroja as almas a seguidos renascimentos(Sansara).

Queimar todo mau karma, fonte do sofrimento, e aumentar o próprio Dharma é possível ao ser humano, evitando levar a vida em busca de prazeres físicos e reconhecendo que o eu e o outro somos na verdade somente um.

Os sofrimentos da vida física gerados pelo apego à temporaneidade, podem ser dominados através do cultivo da compaixão, da sabedoria e da prática da meditação. Pelo seu esforço pessoal o homem pode libertar-se de todas as servidões e sofrimentos.

Aprende, pois, o que é o sofrimento, embora não haja nada para aprender; abandona as causas do sofrimento, embora não haja nada para abandonar; concentra-te na cessação, embora nada possa cessar; pratica os meios de chegar á cessação embora não haja nada a praticar; despertando assim a consciência não para o conhecimento apenas, mas sobretudo para a sabedoria que revela a realidade última, o Nirvana, que pode ser alcançado trilhando o dourado caminho do meio (saúde perfeita, mente perfeita, integração com o mundo perfeita).

A libertação de cada ser depende da sua própria compreensão da verdade. Cada um é responsável pela sua felicidade ou pelo seu infortúnio. Quem souber descobrir dentro de si a verdadeira natureza dos laços que determinam o encadeamento sem fim das causas e dos efeitos, quebrará o círculo infernal e atingirá a libertação.
Feliz daquele que no período de vida desenvolve skandas, pois cria os próprios meios de evolução; infeliz daquele que desenvolve nidânas, pois dificulta a sua evolução e, ao morrer, assume formas demoníacas.

A partir desse momento, oh monges, meu espírito está liberado para sempre. Com toda segurança vivo esta minha última reencarnação. Depois de minha morte, nunca me reencarnarei neste universo de homens.

Por favor, escutai atentamente este conselho: Decadência é inerente a todas as coisas existentes. Somente o Dharma perdurará para sempre.

Oh monges, busquem, com todo afinco, por sua liberação."

Siddharta Gautama - Buda